Sempre em todo lado e ao mesmo tempo em lado nenhum…
Tanto mistério…
Onde te escondes?
Por onde andas tu?
Entre brumas na terra do nunca vagueio atrás de algo que desconheço…
Uma aproximação sublime…
Um subestimar do desconhecido…
Desapareces como que na mão de um magico…
Entre cores e sombras…
“Que nenhuma estrela queime o teu perfil
Que nenhum deus se lembre do teu nome
Que nem o vento passe onde tu passas.
Para ti criarei um dia puro
Livre como o vento e repetido
Como o florir das ondas ordenadas.”
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